Barra do Riacho\Aracruz
Barrels Surf o pico das direitas perfeitas
segunda-feira, dezembro 30, 2013
Praia da Curva.Barra do riacho,ES
bom dia
Praia da Curva com um novo visual agora com boca de rio,,, sem condição de surf muita corrente e água muito suja...sujeito a formar uma grande bancada bem em cima do pico da curva.....boas expectativas para o swell de MARÇO...
Praia da Curva,Barra do riacho,ES
30.12.13
fotos:7.00 hrs
sábado, dezembro 28, 2013
Praia da Curva,Barra do riacho,ES
bom dia
Praia da curva sem condições de surf pouca onda e muita correnteza por motivo da queda dagua da nova boca do rio da Praia da Curva.....boas expectativas de rolarem boas ondas por ali quando a enchente do Rio Riacho se for....
obs: cuidado ao ir na Praia da Curva tentar surfar corrente forte e água muito suja.condições perigosas
Praia da Curva,Barra do riacho,ES
28.12.13
sexta-feira, dezembro 27, 2013
Canal aberto na Praia da Curva funciona e Rio Riacho abaixa para tranquilidade de moradores.
fotos e texto Angelica A Azeredo
E nosso dia lindo de sol em Barra do Riacho começa assim: Rio Riacho com mais ou menos uns 3 metros abaixo, novo canal da Barra puxando com força as águas, moradores bem mais tranquilos!! Obrigada Deus por esse lindo dia!! ;D
quinta-feira, dezembro 26, 2013
ALERTA EM BARRA DO RIACHO
Bom dia
mais um dia em alerta na comunidade de Barra do Riacho ...o Rio Riacho parece estar mais cheio deixando moradores da beira do rio preocupados....pois o canal que foi aberto ainda não deu vazão a água do rio...bombeiros e voluntários retornaram a Praia da Curva pra mais um dia de tentativas...
atento moradores da beira do rio e autoridades não deixe nada pra cima da hrs..
Barra do Riacho,Aracruz,ES
26.12.13
8.30 hrs
terça-feira, dezembro 24, 2013
Estado de Emergência em Barra do riacho...enchente do RIO RIACHO
Neste momento voluntários estão tentando abrir um canal para evacuar a AGUA DO RIO RIACHO que não para de subir....
Barra do Riacho em estado de alerta.....
segunda-feira, dezembro 23, 2013
Barra do Riacho em alerta.....atento a todos..
atento garotada da dbarrels nada de surf ......condições perigosas para o surf...
boa tarde situação de alerta aqui em Barra do Riacho com a enchente do RIO RIACHO....e para aqueles que pensam ainda em ir surfar as condições do mar não é legal, mar muito mexido com forte correnteza e na BOCA DO RIO condições muito ruim para o surf...atento garotada nada de surf enquanto estiver assim...abraço Cristiano Dias
Praia da Curva,Barra do Riacho,ES
23.12.13
Praia da Curva,Barra do Riacho,ES
23.12.13
quinta-feira, dezembro 19, 2013
Barra do riacho com boas ondas...chek surf
boa tarde boas ondas no pico de surf aqui de Barra do riacho valendo uma caída agora boas direitas na Praia da Curva proporciona um bom surf....
Praia da Curva,Barra do Riacho,ES
19.12.13
Praia da Curva,Barra do Riacho,ES
19.12.13
domingo, dezembro 15, 2013
O surf pede socorro..
Criação de Áreas de Surf Protegidas - ASP
2,000
1,070
1,070 assinaturas. Vamos chegar a 2,000
Por que isto é importante
► Por que assinar?
Precisamos da sua ajuda para criar uma "Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas" (PNASP).
O objetivo desse abaixo-assinado é mobilizar todos os setores da sociedade para destacar o valor das praias de surf, oceanos e comunidades de surfistas junto ao Governo Brasileiro na esfera EXECUTIVA e LEGISLATIVA e demais Instituições.
A iniciativa pede a criação ÁREAS DE SURF PROTEGIDAS (ASP), instituídas por uma política nacional própria, que reconheça a importância das ondas no aspecto cultural, social, econômico, filosófico e, sobretudo, todo ativo ambiental desse recurso natural para o desenvolvimento sustentável das comunidades litorâneas.
As ASP’s devem ser constituídas como espaços de empoderamento e participação social possibilitando mecanismos de gestão territorial para proteção e conservação do território costeiro e marinho.
As pessoas que participam desse abaixo-assinado acreditam que ondas e as zonas de surf devem ser estudadas como instrumentos para políticas públicas conservacionistas com atribuições e normas especificas.
As pessoas que participam desse abaixo-assinado acreditam que ondas e as zonas de surf devem ser estudadas como instrumentos para políticas públicas conservacionistas com atribuições e normas especificas.
Ao assinar a proposta para uma “Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP)”:
"Eu afirmo para o Governo brasileiro e demais setores da sociedade a importância do debate sobre o valor econômico e intrínseco do surf, ondas e oceanos, pedindo meios específicos de proteção desses ambientes únicos e finitos, para as atuais e futuras gerações".
► Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP)
O litoral brasileiro e suas ondas para o surf estão sob a ameaça de um número crescente de atividades ilegais desenvolvidas nessas regiões, que podem destruir ou ter impacto negativo de longo prazo sobre algumas das principais praias de surfe.
O desenvolvimento urbano desenfreado na zona costeira sem o respeito às comunidades locais e a biodiversidade, poluição e contaminação das praias por resíduos sólidos e químicos, aliados a especulação imobiliária, são alguns dos desafios que os surfistas enfrentam diariamente.
Os oceanos são a parte mais importante e vital para o equilíbrio do planeta Terra. Nas praias brasileiras onde existe a prática do surf, as ondas possuem um valor inestimável para a comunidade das “pranchas”. No entanto, o país, atualmente não tem nenhum marco legal regulatório específico para garantir a proteção das praias onde o surf é praticado, ou mesmo, outras iniciativas governamentais para reconhecer o surf como cultura nacional.
O surf tem crescido mundialmente e no Brasil se estabelece no dia-a-dia das pessoas como cultura, esporte, filosofia, além de possuir uma importante indústria, que movimenta bilhões de dólares no mercado nacional. Porém, uma parcela significativa da população ainda percebe o surf como uma sub-cultura, sem valor, e deixam de respeitar plenamente os surfistas ou valorizar suas preocupações e causas, principalmente no campo ambiental, que está relacionado diretamente ao seu estilo de vida.
Os surfistas estão em todas as classes profissionais: advogados, médicos, empresários entre outros. Quem surfa compartilha as ondas com todo o tipo de público. De crianças a terceira idade, de amadores a atletas profissionais. Cidades com boas ondas para o surf garantem economia de base comunitária, o que agrega valor aos produtos que circulam nos mercados locais; impacto positivo na comunidade; diminuição do consumo de recursos naturais; menor pegada ecológica; geração de renda; e conservação da biodiversidade.
► Oceanos e ondas
Os oceanos limpos e com boas ondas são importantes para as comunidades costeiras nos aspectos: econômicos, ambiental, cultural e social.
No Brasil, o litoral de norte a sul já sofre com cenários insustentáveis. Praias como Maresias em São Paulo, Titanzinho no Ceará, Praia do Moçambique em Florianópolis e o Porto de Barra na Bahia, são exemplos de lugares, que já sentem o reflexo do descaso das autoridades no cumprimento das leis ambientais, o que permite severos impactos na qualidade das ondas e da biodiversidade marinha, implicando negativamente no dia-a-dia das populações locais.
Não existe lei específica em todo território nacional para proteger as “zonas de surf”. Segundo o IBGE, 70% da população brasileira reside a menos de 150 km do litoral. Conforme a Agencia Nacional de Águas (ANA) 70% das cidades na costa brasileira não possuem esgoto tratado.
A poluição dos oceanos e praias por resíduos sólidos e químicos vem aumentando drasticamente nos últimos anos. A falta de programas efetivos de reciclagem e conscientização da população contribui para o aumento do problema. Um pedaço de plástico deixado na areia da praia pode contaminar o ambiente por mais de 300 anos. A criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas surge como necessidade para engajar outros grupos no compromisso com a gestão pública do litoral brasileiro.
► Números do surf
Nos mais de sete mil quilômetros de costa existem três tipos de ondas: fundo de areia (maioria dos picos), fundo de pedra, fundo de coral. Surfistas praticantes já passam de 2,4 milhões, o que coloca o surf como o oitavo esporte no país, ganhando até das artes marciais.
Em uma pesquisa realizada pela consultoria Toledo & Associados, o surf o Brasil movimenta um mercado de R$ bilhões. Só na cidade de São Paulo existe 1,1 milhão de consumidores do segmento, entre simpatizantes e surfistas.
Já na Europa, diversos estudos realizados em praias portuguesas apontam os ganhos econômicos obtidos pelo turismo voltado ao surf, o que gera renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades costeiras.
Portanto, a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), se faz necessário para assegurar a qualidade das ondas, protegendo e conservando seus ambientes e ecossistemas associados, tendo em vista garantir o futuro do esporte e de sua cultura e filosofia de vida.
► Uma campanha pelos Oceanos
A iniciativa para a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), é parte da campanha Defensores dos Oceanos promovida pela ONG Ecosurfi. A proposta visa promover a proteção dos locais onde existe a pratica do surf, reconhecendo os benefícios ambientais, sociais, culturais e econômicos que o esporte promove, além de buscar representar e encorajar a comunidade do surf no aperfeiçoamento dos canais de diálogo junto aos governos, empresas e outros grupos preocupados com as áreas marinhas e costeiras.
A campanha tem como principio a criação de uma coalizão de organizações socioambientais, associações e federações de surf, surf clubes e demais públicos interessados em proteger e conservar as zonas de surf dos impactos ambientais, que comprometem a qualidade das ondas, visando assegurar a todos o acesso às praias e oceanos saudáveis, livres da poluição, como estabelece a Constituição Federal Brasileira em seu Artigo 225 (Meio Ambiente), Capítulo XVII da Agenda 21 (Proteção dos Oceanos e Todos os tipos de Mares) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Carta de Responsabilidade dos Surfistas – Surf 21 (Documento criado durante a Rio+20).
Por fim, a campanha tem como um dos seus eixos de trabalho a criação da Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP) para ampliar a conscientização sobre a importância das ondas e oceanos entre os surfistas e públicos afins, com vistas a cobrar dos governos o entendimento que as ondas são uma parte importante para o desenvolvimento social de muitas comunidades ao longo do litoral brasileiro.
Para saber mais acesse: www.ecosurfi.org / www.surfustentavel.org
Contato: surfsustentavel@ecosurfi.org
PROTEGER OS OCEANOS É DA MINHA NATUREZA - Ecosurfi
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O litoral brasileiro e suas ondas para o surf estão sob a ameaça de um número crescente de atividades ilegais desenvolvidas nessas regiões, que podem destruir ou ter impacto negativo de longo prazo sobre algumas das principais praias de surfe.
O desenvolvimento urbano desenfreado na zona costeira sem o respeito às comunidades locais e a biodiversidade, poluição e contaminação das praias por resíduos sólidos e químicos, aliados a especulação imobiliária, são alguns dos desafios que os surfistas enfrentam diariamente.
Os oceanos são a parte mais importante e vital para o equilíbrio do planeta Terra. Nas praias brasileiras onde existe a prática do surf, as ondas possuem um valor inestimável para a comunidade das “pranchas”. No entanto, o país, atualmente não tem nenhum marco legal regulatório específico para garantir a proteção das praias onde o surf é praticado, ou mesmo, outras iniciativas governamentais para reconhecer o surf como cultura nacional.
O surf tem crescido mundialmente e no Brasil se estabelece no dia-a-dia das pessoas como cultura, esporte, filosofia, além de possuir uma importante indústria, que movimenta bilhões de dólares no mercado nacional. Porém, uma parcela significativa da população ainda percebe o surf como uma sub-cultura, sem valor, e deixam de respeitar plenamente os surfistas ou valorizar suas preocupações e causas, principalmente no campo ambiental, que está relacionado diretamente ao seu estilo de vida.
Os surfistas estão em todas as classes profissionais: advogados, médicos, empresários entre outros. Quem surfa compartilha as ondas com todo o tipo de público. De crianças a terceira idade, de amadores a atletas profissionais. Cidades com boas ondas para o surf garantem economia de base comunitária, o que agrega valor aos produtos que circulam nos mercados locais; impacto positivo na comunidade; diminuição do consumo de recursos naturais; menor pegada ecológica; geração de renda; e conservação da biodiversidade.
► Oceanos e ondas
Os oceanos limpos e com boas ondas são importantes para as comunidades costeiras nos aspectos: econômicos, ambiental, cultural e social.
No Brasil, o litoral de norte a sul já sofre com cenários insustentáveis. Praias como Maresias em São Paulo, Titanzinho no Ceará, Praia do Moçambique em Florianópolis e o Porto de Barra na Bahia, são exemplos de lugares, que já sentem o reflexo do descaso das autoridades no cumprimento das leis ambientais, o que permite severos impactos na qualidade das ondas e da biodiversidade marinha, implicando negativamente no dia-a-dia das populações locais.
Não existe lei específica em todo território nacional para proteger as “zonas de surf”. Segundo o IBGE, 70% da população brasileira reside a menos de 150 km do litoral. Conforme a Agencia Nacional de Águas (ANA) 70% das cidades na costa brasileira não possuem esgoto tratado.
A poluição dos oceanos e praias por resíduos sólidos e químicos vem aumentando drasticamente nos últimos anos. A falta de programas efetivos de reciclagem e conscientização da população contribui para o aumento do problema. Um pedaço de plástico deixado na areia da praia pode contaminar o ambiente por mais de 300 anos. A criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas surge como necessidade para engajar outros grupos no compromisso com a gestão pública do litoral brasileiro.
► Números do surf
Nos mais de sete mil quilômetros de costa existem três tipos de ondas: fundo de areia (maioria dos picos), fundo de pedra, fundo de coral. Surfistas praticantes já passam de 2,4 milhões, o que coloca o surf como o oitavo esporte no país, ganhando até das artes marciais.
Em uma pesquisa realizada pela consultoria Toledo & Associados, o surf o Brasil movimenta um mercado de R$ bilhões. Só na cidade de São Paulo existe 1,1 milhão de consumidores do segmento, entre simpatizantes e surfistas.
Já na Europa, diversos estudos realizados em praias portuguesas apontam os ganhos econômicos obtidos pelo turismo voltado ao surf, o que gera renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades costeiras.
Portanto, a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), se faz necessário para assegurar a qualidade das ondas, protegendo e conservando seus ambientes e ecossistemas associados, tendo em vista garantir o futuro do esporte e de sua cultura e filosofia de vida.
► Uma campanha pelos Oceanos
A iniciativa para a criação de uma Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP), é parte da campanha Defensores dos Oceanos promovida pela ONG Ecosurfi. A proposta visa promover a proteção dos locais onde existe a pratica do surf, reconhecendo os benefícios ambientais, sociais, culturais e econômicos que o esporte promove, além de buscar representar e encorajar a comunidade do surf no aperfeiçoamento dos canais de diálogo junto aos governos, empresas e outros grupos preocupados com as áreas marinhas e costeiras.
A campanha tem como principio a criação de uma coalizão de organizações socioambientais, associações e federações de surf, surf clubes e demais públicos interessados em proteger e conservar as zonas de surf dos impactos ambientais, que comprometem a qualidade das ondas, visando assegurar a todos o acesso às praias e oceanos saudáveis, livres da poluição, como estabelece a Constituição Federal Brasileira em seu Artigo 225 (Meio Ambiente), Capítulo XVII da Agenda 21 (Proteção dos Oceanos e Todos os tipos de Mares) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Carta de Responsabilidade dos Surfistas – Surf 21 (Documento criado durante a Rio+20).
Por fim, a campanha tem como um dos seus eixos de trabalho a criação da Política Nacional de Áreas de Surf Protegidas (PNASP) para ampliar a conscientização sobre a importância das ondas e oceanos entre os surfistas e públicos afins, com vistas a cobrar dos governos o entendimento que as ondas são uma parte importante para o desenvolvimento social de muitas comunidades ao longo do litoral brasileiro.
Para saber mais acesse: www.ecosurfi.org / www.surfustentavel.org
Contato: surfsustentavel@ecosurfi.org
PROTEGER OS OCEANOS É DA MINHA NATUREZA - Ecosurfi
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sábado, dezembro 07, 2013
Sport Fest em Regência....oficina de surf....
Mais uma vez a Dbarrels surf escola participa do Sport Fest em Regência realizando uma oficina de surf para a comunidade de REG....obrigado ASL obrigado Marcos Sales pelo convite e como você mesmo diz tamo junto......
Dbarrels surf escola 10 anos....
quinta-feira, novembro 28, 2013
Chek surf dbarrels......
bom dia
ondas boas e surfáveis nesta quinta feira aqui em barrels....valendo o surf ventinho terral suave deixa a formação boas na Praia da Da Curva...
fotos:10.00 hrs
28.11.13
terça-feira, novembro 19, 2013
cheksurf aqui dbarrels....
boa tarde
ondas boa de meio metro com formação melhorando aqui em barrels....ondulação de leste ainda no litoral deixa a praia da curva constante este inicio de semana..valendo o surf logo cedo...
Praia da Curva,Barra do Riacho,ES
19.11.13
segunda-feira, novembro 18, 2013
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